Reveja as maiores invenções de Steve Jobs

fonte G1

O design já era uma obsessão de Steve Jobs desde o primeiro grande sucesso comercial da Apple, o Macintosh.

Foi o primeiro computador pessoal em grande escala com mouse e um dos pioneiros no uso de ícones e janelas, em vez do sistema convencional, em que o usuário tinha que digitar comandos para determinada tarefa. O Macintosh também foi uma grande jogada de marketing.

Foi lançado em 1984, no Superbowl, o maior evento esportivo dos Estados Unidos, num comercial dirigido por Ridley Scott.
Era uma vingança pessoal de Jobs. Em 1975, ele e Steve Wozniak tinham apresentado um modelo de computador pessoal para a gigante HP. O projeto foi recusado. Sorte da história: os dois se juntaram a outro colega para fundar a Apple.

iPod

O mundo digital da música é dividido entre antes e depois do iPod. Bonito, pequeno, prático, revolucionário e um dos produtos que levariam a Apple a se tornar a empresa mais valiosa do planeta.
O primeiro tocador digital, de concorrentes, lançado em maio de 1998, armazenava apenas um álbum de música e a qualidade de reprodução não era das melhores.
Três anos depois chegava ao mercado a primeira geração do iPod com espaço para mil músicas, fáceis de serem encontradas no navegador do aparelho e relativamente barato: US$ 400. O iPod tornou normal pagar pelo download de músicas. Para isso, Jobs estava preparado: a Apple tinha sua própria loja virtual, o iTunes.

iPhone

Faz apenas quatro anos da aparição do primeiro iPhone e parece uma eternidade. O que fez do iPhone notável não foi apenas a mistura de computador de mão, tocador de música e, claro, telefone. As grandes sacadas estavam na sua tela sensível ao toque.
Os telefones inteligentes, os smartphones, talvez não fossem tão populares hoje sem o iPhone. O acesso a internet, às redes sociais, o mundo ao alcance dos dedos. Com o iPhone, o antes quase estático celular pôde se transformar num mil - utilidades.

iPad

Quando a Apple lançou o iPad, seu computador em forma de tablete, o Economist o apelidaram de o livro de Jobs. Era uma brincadeira, com seus principais concorrentes, entre eles o Kindle, o leitor eletrônico de livros da Amazon.
Para muitos, o iPad era apenas um iPhone gigante --pior, um iPhone que nem servia como telefone. Os fanáticos pela Apple fizeram lista do que faltava no aparelho: câmera, nenhum aplicativo funcionando ao mesmo tempo.
As versões de hoje têm câmara e permitem até chamadas telefônicas. Mas já antes delas, o aparelho da Apple recriou o mercado de computadores, provavelmente decretou a morte prematura dos netbooks. Hoje domina mais de 80% do mercado de tablets.